Processos de Pinturas Especiais:

temos aqui quatro processos: ragging, marmorização, pátina e estuque.
Ragging
Esta é uma pintura que segue a linha das pinturas por remoção de tinta. O efeito manchado, que pode variar do contrastante ao esfumaçado discreto, aparece aplicando-se sobre a tinta ainda úmida, uma ferramenta de secagem. Você poderá criar suas ferramentas de secagem com diferentes tipos de tecido, plástico ou papel.
As dobras, as tramas e a maior ou menor absorção dos materiais, irão determinar os diferentes padrões de pintura. Esta é uma técnica muito utilizada por ter aplicabilidade em diversos estilos de decoração e também por funcionar como etapa inicial de outros processos.
Esta pintura tem três etapas: uma de colocação de tinta, uma de aplicação de solvente e uma última de secagem.

Marmorização
A matéria mármore normalmente está presente em edificações importantes, o que dá a ela o título de "Material Nobre". Engraçado é que, ao vermos tais rochas aplicadas em igrejas ou bancos, não sabemos se é o local que dá valor à rocha ou se é a rocha que está dando imponência ao local. De qualquer forma, é sempre instigante vermos uma pintura enganando nossa vista e dando a uma simples parede de alvenaria pintada, a opulência, solidez e formalidade de uma parede revestida de mármore.
Não temos a intenção de ensinar a pintar este ou aquele mármore específico, somente apresentaremos um esquema de pintura em três etapas que, ao se sobreporem, criam um efeito de rocha. Pintar um falso mármore pode parecer uma tarefa complicada, mais pelo respeito que atribuímos ao material do que pela complexidade da técnica desta pintura. Lembre-se que para criar alguns mármores específicos, você pode excluir ou implementar uma ou mais etapas.
Estuque ou Stucco
No mercado, muito tem sido feito na tentativa de tornar complexa e exclusiva uma técnica que é simples. Alguns dão nomes especiais como estuque veneziano ou fiorentino. Outros dizem que só conseguem o efeito misturando cola com gesso e encerando depois. E há, ainda, os que fabricam industrialmente produtos mais caros para alcançar tal efeito.
Como chamar de veneziano ou fiorentino padrões que não existem em Veneza ou Florença? Qual a vantagem de se adicionar cola (cuja fórmula mais comum nada mais é do que resina PVA) ao gesso se a indústria já fabrica massa corrida à base de resina PVA? Que solução se dá a uma parede encerada quando chegar a hora da repintura? Não que haja alguma coisa contra fórmulas caseiras ou pintura com cera, mas o cliente deverá saber o risco que corre. Por último, porque pagar caro em um produto pronto se o material comum existente no mercado permite o mesmo efeito com alguma habilidade?

Pátina
Ao falarmos de pátina em madeira, nos remetemos a um efeito que lembra madeira envelhecida, suja pelo tempo, desbotada com a luz ou mesmo riscada ou raspada, deixando seus veios aparentes.
Existem três processos diferentes que levam a aspectos finais distintos, mas que em comum, tem o nome de pátina. São eles: Pátina acetinada (lavada ou satinê), Pátina com veios aparentes (riscada) e Pátina com fundo (dragging).
Ao lidarmos com madeira, é sempre importante frisar que, madeiras diferentes, quando pintada de uma mesma forma, podem resultar diferentes efeitos, visto que a tinta mistura-se aos pigmentos naturais de cada uma delas, deixando-as no mínimo, com a cor um pouco alterada.
fonte:Multcollor

Sr. Muniz você colocou obra minha em seu blog, como se fosse obra sua, e ainda da aula errada de como fazer.
ResponderExcluirDeveria ter me pedido autorização, não me importo com isto, você não é o primeiro que faz isto, só ficou mau sua aula sobre inha pintura.
dipaula
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