A presença do Tatu, espécie Tatu-bola, como candidato a mascote teve influência da Associação Caatinga, ONG cearense voltada à preservação ambiental. A entidade promoveu campanha pleiteando a espécie como representante do Mundial, destacando que o animal se curva, “transformando-se em uma bola”, quando ameaçado de caça.
O Tatu derrotou o Saci, figura preferida do ministro do Esporte, Aldo Rebelo. A onça e a arara também agradavam o ministro como candidatos a mascote da Copa do Mundo.
O Caramuri, fruta tipica do Amazonas, cuja colheita é realizada de quatro em quatro anos, como as ediçoes da copa, foi sugerida, mas, pelo visto, nem chegou a concorrer.
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